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Museu de História e Folclore

O Museu de História e Folclore “Maria Olímpia”, fundado em 1973, está atualmente localizado na Rua David de Oliveira nº 89, instalado em uma edificação construída na década de 1940, pelo notável empresário português David de Oliveira, casado com Luíza Seno de Oliveira, filha de Santo Seno, que dá nome à Escola Estadual de mesmo nome, situada também na Rua David de Oliveira.
O horário de funcionamento é de terça-feira à sexta-feira, das 09:00 às 16:00 horas e aos sábados, das 09:00 às 13:00 horas. A residência de alvenaria de tijolos, porão alto, piso e forro de madeira, áreas molhadas de ladrilho hidráulico colorido, telhado várias águas e pé direito alto, está locada em um amplo terreno, cercada por um jardim francês, usualmente utilizado nas edificações Neocoloniais.
David de Oliveira construiu um império na cidade de Olímpia, composto de máquinas de beneficiamento, propriedades rurais e empreendimentos em vários ramos comerciais, que o projetaram como um dos empresários mais importantes da região. Gerou muitos empregos e era tido como uma personalidade amável, solidária e generosa. Os descendentes dele ainda residem na cidade. O riquíssimo acervo é composto por aproximadamente 3.000 peças, que se dividem em dois seguimentos: História da cidade e Folclore, além de uma Biblioteca onde encontram-se livros que pertenceram ao acervo pessoal do professor José Sant´Anna, gentilmente cedidos por sua família.
O seguimento História da cidade consta de um variado número de móveis, quadros, documentos, fotografias e peças utilitárias, que expressam os vários períodos pelos quais passou o Município.
O seguimento Folclore consta de um memorial em homenagem ao professor José Sant´Anna, criador do Festival Nacional do Folclore, documentos que descrevem à sua trajetória, assim como objetos, personagens, lendas, indumentárias e outros componentes relativos ao tema.
Até 2017, o Museu esteve instalado no Edifício Giosué Tonanni, um palacete construído na década de 1910, em um terreno de 2.279 m², cortado pela então Estrada de Ferro São Paulo-Goiás. Os trilhos passavam pelo local da residência, no trajeto Bebedouro a Nova Granada. O abastecimento de água da “Maria Fumaça” era feito no próprio quintal, em um reservatório localizado na parte mais alta do terreno, doado pelo proprietário para a Companhia de Estrada de Ferro. Uma cancela interrompia o fluxo dos carros e transeuntes quando o trem passava em direção à Estação Ferroviária, localizada no quarteirão seguinte. Uma locomotiva inglesa, de 1892, instalada em um trecho dos trilhos ilustra a história e ainda hoje pode ser vista através do gradil da antiga residência, que está fechada para Restauro e irá se tornar o futuro Museu de Arte Sacra do Município. 

 

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