“Nesses quase seis meses de trabalho, ouvimos muitas pessoas e entidades, que nos anos anteriores trabalharam na festa, e sentimos um grande descontentamento, tanto do valor irrisório que lucravam quanto da restrição da marca das bebidas. Diante disso, resolvemos pela liberação da marca e definimos o preço máximo para ainda garantir a diversão e a frequência das famílias na maior festa de nossa cidade. Em tempos de crise, devemos ser realistas e criativos”, afirmou a secretaria de Cultura, Esportes e Lazer, Tina Riscali.
Ainda segundo a secretária, o barraqueiro poderá comercializar a marca que preferir e adquirir a bebida do fornecedor que para ele for mais viável, desde que seja em lata ou recipiente plástico. Garrafas de vidro serão proibidas.
A unidade poderá ser vendida ao preço máximo de R$ 4,50 a cerveja, R$ 3,50 o refrigerante e R$ 2,00 a água.