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JUL
13
13 JUL 2017
CULTURA, ESPORTES E LAZER
Quatro grupos de Minas Gerais estarão no 53º Fefol
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As belezas naturais e o patrimônio histórico de Minas Gerais poderão ser vistos aqui em Olímpia, no 53º Festival do Folclore, de 5 a 13 de agosto, no Recinto de Atividades Folclóricas e Turísticas “Professor José Sant´Anna”.

O quarto Estado com maior área territorial e o segundo em quantidade de habitantes, localizado na região Sudeste do País, será representado no evento por quatro grupos, dois deles da capital Belo Horizonte.

Entre as atrações, está o inédito FITAS – Grupo de Tradições Folclóricas, de Montes Claros, que chega na cidade no dia 10 de agosto, quinta-feira. Fundado em 2005 por um grupo de amigos, imediatamente passou a ser apoiado pela Fundação Cultural Marina Lorenzo Fernandez. Tem se estruturado com a participação de diversos dançarinos de variadas áreas de formação e por pessoas da comunidade, engajadas e admiradoras da cultura. Em 2010, passou a contar com a importante parceria do Colégio Marista São José de Montes Claros, onde mantém seu camarim e dispõe de espaço para seus ensaios. E para consolidar esta parceria o grupo criou o FITINHAS – Grupo Infantil e Juvenil, que reúne alunos de várias faixas etárias, organizados em subgrupos, tendo como meta a valorização das tradições culturais brasileiras. Internacionalmente conhecido, o FITAS já participou de alguns Festivais Internacionais de danças folclóricas, como o de Trujillo, no Peru, e San Bernardo, no Chile.

O grupo tem ainda se apresentado em eventos nas cidades do entorno de Montes Claros e Belo Horizonte buscando representar artisticamente o folclore do Brasil, o que demanda pesquisa intensa e trabalho artístico elaborado que envolve as mais variadas artes, como a dança, a música e o teatro, e ainda a pesquisa e criação de figurinos. Em seus espetáculos o FITAS apresenta as seguintes danças: xaxado, gaúchas, jongo, festa de agosto, carimbó, candomblé, frevo, lavadeiras, maracatu e dança do côco.

Lá de Minas Gerais também virão mais três grupos, esses, porém, já conhecidos do público do Festival. O Terno de Moçambique Diamante, de São Sebastião do Paraíso, e Grêmio Cultural e Social Arraiá de São Matheus e grupo Folclórico Aruanda, ambos de Belo Horizonte.

Veja abaixo a história dos grupos e fique por dentro do que cada um apresentará durante o 53º Fefol.

O mais antigo e tradicional Terno de Moçambique de São Sebastião do Paraíso, o Diamante foi fundado por José Pedrinho, em 1929. Se apresenta em vários eventos do País e já esteve em Olímpia por várias edições. Através do canto, da dança e da manipulação de objetos simbólicos saúdam santos. Durante todo o ano difunde a fé, a cultura e a tradição de identidade cultural popular tradicional. No mês de maio eles homenageiam São Benedito e Nossa Senhora do Rosário.

A Quadrilha São Mateus foi fundada em 29 de junho de 2001, na região norte de Belo Horizonte, com o objetivo de desenvolver um trabalho cultural e social no cenário junino nacional. O objetivo principal é preservar a cultura mineira e mostrar para todos os valores da arte de dançar quadrilha. Conquistou cinco vezes o título de campeão da Regional Norte e duas vezes o título de campeão do Arraial de Belô (grupo especial), principal concurso de quadrilha do sudeste do Brasil. Em 2014, conquistou o título do grupo de acesso. Fez diversas apresentações em emissoras de TV, inclusive no Bom Dia Minas e no Bom Dia Brasil. É o primeiro grupo de Minas a trazer a temática para as danças. Para esse Festival, o grupo apresentará uma proposta diferente. Contará a vida e a obra de uma figura, mestre do cenário nacional, o Mazzaropi. “Traremos para Olímpia elementos da época do Mazzaropi, do circo, do rádio e do cinema, o jeito jeca de ser, alegre e espontâneo. Com certeza será não só uma grande apresentação de quadrilha, mas sim um espetáculo”, garante o coordenador Diogo Aredes.

Um dos maiores representantes da cultura parafolclórica do Brasil, dedicando-se a pesquisar, preservar e divulgar as danças e os cantos folclóricos nacionais. Em atividade desde 1960, é o mais antigo grupo nacional de projeção folclórica tendo seu trabalho reconhecido nacional e internacionalmente e também por possuir um “guarda-roupa” considerado dos mais belos, extensos e variado. Possui um representativo acervo de mais de 100 danças pesquisadas em todas as regiões, mais de 5 toneladas de figurinos e adereços, mais de 5.000 espetáculos realizados no Brasil e no exterior, o que qualifica o Grupo a ser referência nacional em manifestações populares não só de Minas Gerais, mas de todas as regiões do país. O nome Aruanda tem sua origem no refrão de uma música cantada no Maracatu e quer dizer: Terra de luz, terra de paz, mansão dos bem aventurados. O Aruanda, que atualmente conta com 60 integrantes, é formado por jovens estudantes, professores, bailarinos, profissionais liberais de diversas áreas, entre outros, interessados nas manifestações folclóricas do nosso país, todos “Voluntários da Cultura”.

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