A Secretaria de Saúde recebeu, na manhã desta quinta-feira, dia 24 de abril, Maria Miguelon, terapeuta ocupacional e interlocutora regional dos Sistemas de Informação de Mortalidade e Nascidos Vivos do GVE XIV de Barretos, e Rita de Cássia Sandrini, articuladora de Atenção Básica, que apresentaram aos profissionais da saúde da Estância Turística de Olímpia o portfólio do município, contendo informações, dados e indicadores de saúde, como o SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade) e o SINASC (Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos).
Na ocasião, foi entregue ao município o portfólio, documento importante de auxílio para a compreensão dos indicadores de saúde e a tomada de decisões baseadas em dados concretos. O material apresenta um conjunto de informações e dados referentes às mortes ocorridas na cidade, as causas dessas mortes, dados sobre as crianças nascidas e os índices de mortalidade infantil, bem como a quantidade de mulheres em idade fértil, entre outras informações. O secretário de Saúde, Márcio Iquegami, esteve presente e recebeu o documento com dados referentes a Olímpia.
Os presentes ainda foram orientados da importância do preenchimento correto e com atenção da declaração de óbito, bem como a relevância de manter o sistema atualizado e de investigar as causas de óbitos ocorridos na cidade.
Elaborado por profissionais de saúde, interlocutores regionais dos sistemas colaboradores do Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE), o portfólio contribui para o aprimoramento da qualidade das informações de saúde, que são essenciais para o planejamento e a execução de políticas públicas eficazes. O Estado de São Paulo promove essas ações estratégicas que qualificam e potencializam a coleta e análise de dados vitais, permitindo uma compreensão detalhada do perfil de saúde da população.
Fundamentais para o planejamento eficiente das políticas públicas de saúde, as estatísticas vitais abrangem dados essenciais sobre nascimentos, óbitos, doenças e outras condições de saúde. O SIM fornece dados detalhados sobre as causas de mortalidade, permitindo que as autoridades de saúde identifiquem áreas de risco e adotem medidas preventivas. Já o SINASC registra informações sobre os nascimentos, incluindo dados sobre a saúde materna e infantil, oferecendo uma base importante para intervenções precoces e programas de saúde voltados a esses grupos.
Esses sistemas são essenciais não apenas para a coleta de dados, mas também para a análise de padrões e tendências de saúde em diferentes comunidades. Com essas informações, é possível alocar recursos de forma mais eficiente, identificar áreas que necessitam de atenção prioritária e implementar estratégias de prevenção de doenças.